
O secretário jurídico do sindicato, João Rufino, explicou que as ações criminosas causam grandes prejuízos aos bancos porque destroem a maior parte das agências invadidas. Por isso, depois de muitos assaltos, pode não parecer vantajoso reformar os prédios. “O banco não acha viável reconstruir uma agência que já foi destruída duas vezes. Há uma unidade, por exemplo, que já foi explodida três vezes”, revelou Rufino.
Por nota, o Banco do Brasil lamentou “os transtornos enfrentados por moradores de alguns municípios de Pernambuco ocasionados por fatores externos e alheios ao Banco e que, por meio de ocorrências criminosas, danificaram a estrutura de algumas das nossas agências no Estado”. A instituição ainda disse que “os pontos de atendimento que sofreram ataques criminosos passam por avaliação da área técnica”.
Folha PE
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