
O pedido do MPCO se baseou nos áudios vazados na internet com denúncias de um esquema de superfaturamento de cachês por parte destes órgãos feitas pelos cantores André Rio e Cezzinha. Segundo o Procurador Geral do Ministério, Cristiano Pimentel, esta não é uma iniciativa nova para o Tribunal de Contas do Estado (TCE): "O TCE sempre combateu estes problemas na Empetur e na Fundarpe", e citou os casos do escândalo dos shows fantasma, em 2009 e também a gestão da Empetur entre 2011 e 2014,
Os pedidos do MPCO estão sendo analisados pelo gabinete da conselheira Teresa Duere, relatora das contas da Fundarpe e Empetur. Em caso de abertura do processo, os técnicos do TCE estarão autorizados a fazer uma auditoria nas contratações de artistas durante os períodos determinados.
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