
“As pessoas não dão conta do perigo e não tem cuidado com fogos e fogueiras. Os acidentes acontecem depois que a fogueira apaga, porque as pessoas acham que ela não queima mais, mas esquecem que ela continua quente mesmo após o fogo”, ressaltou o médico.
Por isso, o chefe do setor de queimados ainda explicou como o adulto pode se prevenir nesse período junino para se divertir sem acidentes. “Use óleo de cozinha. Coloque-o com uma estopa ou latinha para o líquido não se espalhar. Depois da festa, apague o fogo totalmente com água”, completou.
Entre os casos mais delicados registrados no HR está o de um menino de cinco anos. A criança teve 35% do seu corpo queimado após cair em uma fogueira em São Bento do Uma, Agreste do estado. Ele apresenta ferimentos de 2º e 3º grau no tórax, braços e pernas.
Foi preciso sedar o menino para realizar o procedimento de curativos. A equipe do hospital ainda deverá fazer enxertos de pele. O estado de saúde é grave, mas estável. O garoto está na unidade de queimados e sem previsão de alta.
G1
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