Para explicar o projeto, Marquinhos argumentou que teve de esperar 1h40 para a entrega de um pedido feito por ele.
O deputado estadual Marquinhos Palmerston, do PSDB, resolveu inovar na Assembleia Legislativa.
O parlamentar apresentou um projeto de lei para fixar o prazo máximo de 50 minutos (em dias úteis) e 60 minutos (fins de semana e feriados) para que empresas de fast-food entreguem pizzas, sanduíches e pratos encomendados por telefone ou internet.
Justificativa
Para explicar o projeto, Marquinhos argumentou que teve de esperar 1h40 para a entrega de um pedido feito por ele.
Após a polêmica causada pelo teor do projeto, o deputado Marquinhos Palmerston emitiu a seguinte nota oficial:
"O deputado estadual Marquinho Palmerston reconhece a existência de muitas demandas que são de suma importância para a saúde, educação e segurança do Estado de Goiás. No entanto, o deputado acredita que o projeto de lei apresentado à Assembleia Legislativa no último dia 21 de maio, que determina limite de tempo para o serviço de entrega conhecido como “delivery”, vai permitir que o consumidor tenha amparo legal para buscar seus direitos quando se sentir lesado por estabelecimentos que ofereçam essa comodidade. Em conjunto com o Código de Defesa do Consumidor o projeto de lei tem como objetivo contribuir para a melhoria dos serviços prestados pelas empresas do setor alimentício, como já acontece nos serviços de bancos e telefonias”.
O deputado estadual Marquinhos Palmerston, do PSDB, apresentou na Assembleia Legislativa do Goiás um projeto de lei fixando o prazo máximo de 50 minutos (em dias úteis) e 60 minutos (fins de semana e feriados) para que empresas de fast-food entreguem as pizzas, sanduíches e pratos encomendados pelos seus clientes, por telefone ou internet.
Sem nenhum receio da repercussão negativa do projeto, o parlamentar explica que passou pela experiência de pedir um ‘piti-dog’ e aguardar 1h40min antes da entrega, o que deixou a sua família no limite da fome.
Marquinhos Palmerston é o mesmo que, há poucos dias, esvaziou o quorum de metade da semana na Assembleia ao levar uma batelada de colegas deputados para o seu casamento, em uma praia no litoral baiano.
Não é à toa que se chama Marquinhos. O diminutivo, no caso, é tudo.
Goiás24Horas
Esse merda e o que se ele passase dias em fila de hospitais talvez ele podesse criar um lei que beneficiasse os cidadoes deputado de merda
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