
De acordo com o delegado João Paulo, da 4ª Delegacia de Homicídios, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a quadrilha já é conhecida por cometer crimes no centro de abastecimento. "Após atirar contra o sargento, eles pegaram o revólver do vigilante e a pistola do policial e fugiram. Temos informações de que oito armas já foram levadas de vigilantes da Ceasa pelos suspeitos anteriormente", detalhou o investigador. Os quatro conseguiram escapar em um carro Fiat Doblò.
O vigilante, principal testemunha do assassinato, já prestou depoimento sobre o caso. O delegado João Paulo adiantou que voltará na Ceasa, nesta sexta, para pedir as imagens das câmeras de segurança do estabelecimento para tentar identificar os suspeitos.
O militar era terceiro sargento da Companhia Independente de Policiamento com Cães (CIPCães) e assinou a reforma há 15 dias. "Não sabemos se o policial estava trabalhando como vigilante no local, mas estamos investigando", concluiu.
Diário de PE
Que grande perca, um policial, que passou 30anos de trabalho dedicados a sociedade e arriscando sua vida para defender a sociedade pernambucana, venha à morrer desse jeito.se ele estava fazendo um BICO, é por conta do péssimo salário dos policiais militares de PE,você policial ou civil, acha justo um coronel, que vive atrás de um birô no ar condicionado, ter sua GRATIFICAÇÃO DE RISCO DE VIDA, 6 vezes maior que a de um soldado que vai para as ruas defender a sociedade, se deparando com todo tipo de marginais. Será que um coronel que está atrás de um birô com ar condicionado, corre mais RISCO DE VIDA, que um soldado. Lembrem-se policiais, o único lugar, em que vocês não são SUBSTITUIVEIS, É NA SUA ( FAMíLIA).Que Deus os proteja.
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