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domingo, 25 de maio de 2014

Eduardo promete 4 milhões de casas em 4 anos



Presidenciável afirmou que ampliará o programa Minha Casa Minha Vida se for eleito


O presidenciável Eduardo Campos (PSB) prometeu ampliar o programa Minha Casa Minha Vida nesta sexta-feira (23) durante palestra concedida no 86º Encontro Nacional da Indústria da Construção em Goiânia, Goiás. Para o socialista, o programa não deve ser encarado como uma ação pontual de um governo mas como política de Estado. Eduardo prometeu construir 4 milhões de casas se for eleito presidente do Brasil.

“Vai constar no nosso plano plurianual exatamente essa meta de 4 milhões para que possamos superar o déficit habitacional brasileiro. Isso é possível pois o Brasil foi aprendendo a ampliar este programa que veio para ficar e deve ser uma política de Estado. Devemos aperfeiçoar o sistema para atender as especificidades regionais. É necessário viabilizar a construção em terrenos mais próximos do local onde o povo trabalha. Para isto, a União, os estados e os municípios precisam garantir terrenos mais próximos dos lugares onde existe mais emprego. Se não for assim teremos conjuntos cada vez mais longe e se passará mais tempo no transporte urbano”, comentou.

Eduardo Campos também voltou a atacar a política econômica da presidente Dilma Rousseff (PT). Na visão do socialista, a presidente foi responsável por uma quebra de confiança em relação às expectativas da população brasileira.

“Creio que o maior problema foi a quebra de confiança. As pessoas imaginavam que Dilma iria continuar as coisas boas e corrigir as erradas. O que vimos foi que o Brasil começou a piorar. A inflação voltou e começamos a ver os juros altos. É o momento em que há mais gente endividada no país. Toda vez que sobem os juros também sobe a inflação e isso faz com que as pessoas fiquem mais pobres. O Brasil está crescendo nos últimos três anos menos que em qualquer outra fase de sua história republicana. Por isso fizemos o que dificilmente os partidos fazem: sair do governo. Fomos para a rua mostrar que o país pode ser governado de outro modo”, declarou.

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