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quinta-feira, 28 de maio de 2020

EM LAGOA DE ITAENGA, PE - ELEMENTO ACUSADO DE MATAR EMPRESÁRIO FOI PRESO PELA POLÍCIA CIVIL


Após levantamento realizado pela polícia, policiais civis da Delegacia de Lagoa de Itaenga,na Zona da Mata de Pernambuco, na manhã dessa quarta-feira (27), montou uma operação para prender um homicida. 

A ação aconteceu sob a coordenação do delegado João Gaspar, para dar cumprimento ao mandado de prisão em desfavor de Adriano Nascimento dos Santos, vulgo “Puti”, pelo crime de homicídio praticado no município paraibano de Patos. A polícia realizou o cerco na casa onde o mesmo se encontrava com a família, onde tentou fugir pelo quintal, porém foi contido e preso. 

O homicida junto com 3 comparsas já presos, assassinaram o empresário Edigar Pascoal Nunes, conhecido por “Rabo Cheio”, no dia 21/08/2019, no município de Patos. Investigações da polícia apontaram a esposa do empresário, Raelma, e filha Encredy como mandantes do homicídio, tendo pago a Adriano e seus comparsas a quantia de R$ 25 mil pela execução do empresário . 

Tanto a esposa quanto a filha foram presas preventivamente em 23/08/2019. No dia 18/10/2019 foi deflagrada pela polícia a Operação “Indignos” que prendeu os três comparsas de Adriano na cidade de Feira Nova, também em Pernambuco. Um dos presos era um pastor evangélico de nome José Carlos da Silva Nascimento, apontado como amante da esposa da vítima, que arquitetou todo o crime a pedido da amante. 

Na operação, apenas Adriano, dito como o executor dos disparos, não chegou a ser preso, tendo fugido para o Estado de Santa Catarina após a prisão de seus comparsas. Após informes de que Adriano teria voltado de Santa Catarina para Lagoa de Itaenga, foi montada uma operação e deram cumprimento ao mandado de prisão em aberto. 

Adriano é apontado na investigação da PCPB como integrante de Grupo de Extermínio, e em Lagoa de Itaenga ele atuava com elementos no Bairro da Vila Boa Esperança. O Homicídio do empresário teve repercussão nacional e com a prisão de Adriano, fecha-se o ciclo investigativo referente ao caso. 

Adriano foi encaminhado ao COTEL ,em Abreu e Lima.

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