
Lajedo está sendo pioneira em todo o Agreste Meridional na constituição do Plano Municipal pela Primeira Infância. Na manhã dessa sexta-feira (13) no CCI, a secretária de Assistência Marconeide Félix deu boas vindas, e a representante da Rede Estadual pela 1ª Infância, Zuleica Leitão apresentou o roteiro de elaboração do plano, Solidade Menezes da União dos Conselhos Municipais da Educação falou sobre a fundamentação legal do plano, e em seguida a psicóloga do CREAS Lajedo fez a apresentação da situação do município atualmente. Na abertura, 17 crianças da creche Menino Jesus fizeram apresentação alusiva em homenagem ao dia das mulheres.
O plano ainda está em fase de formação, mas já foram concluídas várias etapas como a desta sexta-feira onde representantes municipais de todas as secretarias e órgãos envolvidos como Saúde, Educação, Assistência Social, UESLA, vereadores, Casa Lar, CREAS, CRAS, Mãe Coruja, Coordenadoria da Mulher e Conselho Tutelar compuseram um grupo para diagnosticar inicialmente a situação da 1ª infância. Esse núcleo é de extrema importância para estruturar o plano municipal, exigência até 2022, porém que a Prefeitura mostra interesse desde 2013, com a intenção de tornar como política pública que garanta os direitos da criança da 0 a 6 anos de idade.

Esse investimento será futuramente visto através de aportes da Lei de Diretrizes Orçamentárias, segundo Zuleica Leitão, secretária de educação de Jaboatão dos Guararapes que frisou com veemência a participação ativa das próprias crianças na formação desse plano como na execução dele. Futuramente, o plano deve ser aprovado pela Câmara de Vereadores, e precisa também da participação popular, uma vez que é previsto em Constituição Federal de acordo com o artigo 227 parágrafo 7º: Criança tem prioridade absoluta.

Apresentando todos os dados do município, Eglailza pôde fazer um raio x de Lajedo e concluir mais uma fase do Plano Municipal pela Primeira Infância norteado por 13 ações finalísticas do Plano Nacional aprovado em 2010, como: criança com saúde, educação infantil, convivência familiar, controle à exposição aos meio de comunicação, etc. Mas vale salientar que tudo isso não é só dolo da gestão administrativa, como também da sociedade e da justiça que é corresponsável, salientou Solidade Menezes.
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