O Senado aprovou projeto que proíbe a venda de cigarro em supermercado, postos de combustíveis e banca de jornal.
No entanto, o texto do senador Paulo Davim, do PV do Rio Grande do Norte, ainda vai ser analisado pela Comissão de Assuntos Econômicos.
O assunto tem, de um lado, a pressão da indústria que questiona a medida e os impactos econômicos da restrição, e, de outro, um grupo de parlamentares que alertam para os riscos desse tipo de produto para a saúde.
O autor do projeto defende que mais de 100 mil pessoas morrem por ano no país por doenças relacionadas aos produtos tabagistas.
Segundo Paulo Davim, a arrecadação do país com os impostos recolhidos sobre a venda do produto, não cobre um terço dos investimentos em saúde que o governo precisa fazer para tratar pessoas afetadas por doenças ligadas ao cigarro.
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