Líder do PCC no Paraná, o narcotraficante Valacir de Alencar foi beneficiado ontem com o regime de prisão domiciliar. Ao deixar a cadeia, rompeu a tornozeleira e desapareceu.
A decisão do juiz Diego Paolo Barausse foi baseada em que o detento está no grupo de risco para o novo coronavírus. A soltura do preso foi concebida no dia 1ª de abril, contudo somente foi informado nesta terça-feira (21).
O magistrado acolheu o argumento da defesa do acusado de tráfico que argumentou que ele é hipertenso, e citou a recente recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre liberação de presos.
Segundo o site o Antagonista, Valacir foi condenado a 76 anos de prisão por crimes como tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e porte de armas.
O líder da facção criminosa deveria retornar à cadeia assim que a pandemia for controlada no país.
O que terão a dizer o juiz Diego Barausse, responsável pela decisão; ou Dias Toffoli, que expediu a recomendação de relaxamento prisional via CNJ?
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