
Questionado se poderia se candidatar a um segundo mandato no ano que vem, Temer não negou. “Poder ser (candidato), claro que poderia, mas não é meu desejo”, afirmou. “Sou candidato, mas candidato a fazer um bom governo”, reiterou o presidente.
Durante a entrevista, o peemedebista voltou a dizer que o partido terá candidato, mas afirmou não saber quem será – nem se seu próprio partido, o PMDB, terá candidatura própria. “Quem for candidato apoiado pelo governo terá que apoiar o legado”, disse. “Quem vier a ser candidato terá que defender as reformas e, ao defender as reformas, estará cravado no programa dele o governo Temer”, completou.
Sobre a reforma da Previdência, uma das expectativas para o seu “legado”, Temer reafirmou a expectativa de aprovação em fevereiro, de forma que, segundo ele, o próximo presidente não terá que liderar muitas outras reformas. Com a recuperação econômica e dos empregos, alegou, a tendência é que o governo tenha índice de aprovação muito maior até maio. “Tenho absoluta convicção de que isso vai acontecer”, previu.
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