
Um jovem salvadorenha foi condenada a 30 anos de homicídio após abortar seu filho. Acontece que a criança era fruto de um estupro. A decisão causou revolta no país da América Central.
“A condenação é injusta e vamos apelar. Este caso evidencia o preconceito que existe e com que atua o sistema judicial”, declarou Morena Herrera, da Agrupação Cidadã pela Descriminização do Aborto Terapêutico, Ético e Eugenésico (ACDATEE).
Segundo a defesa de Evelyn Hernández, a criança teria nascido morta no oitavo mês de gestação, mas a acusação afirmou que o bebê teve “pneumonia respiratória”.
O caso não é exclusividade em El Salvador. A AFP afirma que pelo menos 17 mulheres enfrentam penas semelhantes no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário