Depois que a denúncia contra Temer passar pela CCJ, vai a plenário, onde são necessários os votos de 342 parlamentares, ou seja, dois terços dos membros da Casa, para que seja julgada pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Janot baseia suas acusações no áudio de uma conversa com Temer gravado às escondidas pelo empresário Joesley Batista, da JBS, que fez acordo de delação premiada. Isso resultou em uma operação em que o ex-assessor do presidente Rodrigo Rocha Loures, também ex-deputado pelo PMDB, foi filmado recebendo uma mala com R$ 500 mil por, supostamente, ter intercedido a favor da empresa. Janot suspeita que o dinheiro, mais outros R$ 38 milhões prometidos por Batista, foi, de fato, destinado a Temer. O presidente se diz inocente.
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