O pedido foi deferido pela justiça do Rio Grande do Sul no último dia 27 e o pai afirmou ter recorrido da decisão já que é advogado, mas logo desistiu porque o episódio surtiu efeitos positivos no comportamento do filho. Ele justifca a atitude do garoto como ciúmes do amigo, que estava namorando.
Contudo, a Justiça gaúcha ressaltou a importância da decisão como um exemplo para casos parecidos, como forma de coibição de abusos cometidos através das redes sociais. A peculiaridade do caso está no pequeno contigente de 7.000 habitantes da cidade onde ocorreu. A repercução das críticas da criança feitas à mulher foi grande e gerou estragos à sua imagem.
O cuidado é a única forma de prevenção diante desses acontecimentos. Na conta dos pais, muito antes das indenizações e brigas judiciais, está a responsabilidade de fiscalizar o que os filhos andam fazendo nas redes.
Diario de PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário