Betinho morava sozinho no Edifício Módulo, localizado perto do ponto de atendimento do VEM do Grande Recife, no bairro da Boa Vista (área central do Recife). O docente trabalhava como coordenador no Colégio Agnes, nas Graças, Zona Norte do Recife, e também em uma escola da Rede Municipal de Ensino em Nova Descoberta (Zona Norte da capital).
A polícia informou que ele era homossexual e "levava diversos garotos de programa para casa", mas não confirmou se o suspeito do crime é um desses garotos de programa. Amigos e familiares desconhecem a informação de que Betinho era gay. "Ninguém nunca soube disso, muito menos essa história de garoto de programa. Se disseram isso é pra denegrir a imagem do meu irmão, que vivia de casa para o trabalho e para a igreja", disse uma das irmãs do professor, Márcia Pereira, 51 anos.
Amigos que estavam no IML na manhã do domingo (17) contam que souberam do fato via redes sociais. No entanto, eles suspeitam que a morte ocorreu na sexta-feira passada (15), quando ele não foi trabalhar e não era encontrado via telefone. Eles contam que Betinho tinha 48 anos e era uma pessoa muito querida nos colégios onde trabalhava.
JC OnLIne
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