Segundo Abel Neto, os dois bandidos entraram de carro no prédio, como se fossem um visitante ou morador do local. Eles estacionaram o veículo, entraram no elevador e apertaram o botão para o segundo andar. A porta do apartamento estava fechada, mas não estava trancada. "Eles perguntaram se era o segundo andar e anunciaram o assalto", explicou o vereador.
As duas mulheres que foram feitas reféns são empregadas do vereador, uma das crianças é enteada dele e a outra é filha de uma das funcionárias. "Os bandidos chegaram com uma conversa estranha para a empregada, pedindo um documento, dizendo que não iam machucar ninguém", disse Abel Neto.
Os assaltantes trancaram as quatro pessoas em um quarto e entraram no quarto do vereador. De acordo com Abel Neto, os homens tiveram acesso a outros itens de valor, mas levaram apenas R$ 12.
Acompanhado da Polícia Militar, que estava no apartamento quando Abel Neto chegou, o vereador e as funcionárias foram a Delegacia de Piedade prestar queixa. Lá, disponibilizaram os recursos de vídeo do condomínio e da residência do vereador. A perícia recolheu digitais no apartamento na tarde de quinta-feira (5).
O porteiro e o servente que estavam trabalhando no condomínio durante o assalto e deram depoimento nessa sexta-feira (6).
JC Online
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