Os réus vão permanecer presos até a data do júri. A defesa pode recorrer da decisão. No entanto, o advogado Paulo Sales, que defende Isabel Cristina, afirmou que não vai interpor recurso porque acredita na absolvição da sua cliente. As qualificações do homicídio são motivo fútil, emprego de meio cruel, sem dar chance de defesa à vítima e para assegurar impunidade, ocultação e outros crimes.
A denúncia do Ministério Público afirma que a vítima de 17 anos foi assassinada pelos três em maio de 2008, em Rio Doce, Olinda. O corpo foi dividido em pedaços e o trio conservou a carne para consumo, ocultando as outras partes. Silveira, Píres e Silva também passaram a criar a filha da vítima. Bruna Cristina ainda assumiu a identidade de Jéssica. Os acusados também responder por duas mortes em Garanhuns. Todos os homicídios têm traços de violência, canibalismo e rituais macabros, conforme a denúncia do MPPE.
Fonte G1
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