Juízes, defensores dos direitos humanos e trabalhadores rurais fazem parte da lista.
As vítimas vão desde lideranças de movimentos sociais a promotores de Justiça e magistrados; de bebês a idosos, de vítimas a testemunhas de crimes, e até crianças e adolescentes que tentam fugir da sentença de morte decretada pelo tráfico.
No Estado, 71 pessoas estão na lista de vítimas e testemunhas, duas são lideranças agrárias, três defensores dos direitos humanos e 12 juízes. Mas, segundo a publicação, o total de jurados de morte no país ainda é uma incógnita, a julgar pelos pedidos de proteção negados, pelos ameaçados que temem denunciar a perseguição que sofrem e por levantamentos de grupos específicos que mostram que as intimidações se espalham do campo pela cidade e não poupam nem mesmo os tribunais de Justiça.
Os dados mostram que neste universo de ameaçados no Brasil, 770 são vítimas e testemunhas, 851 crianças e adolescentes, 413 defensores de direitos humanos, 295 lideranças agrárias, 200 juízes e 8 jornalistas. Eles perderam a liberdade por testemunhar e denunciar violações e crimes ou por exercer suas profissões.
Dados: Congresso em Foco
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